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Quem bebe café tem mais chances de vencer seus medos

29 de julho de 2016

Além de uma série de sensações como bem-estar, disposição e energia, o café tem também uma função: diminuir a memória do medo de quem o consome. É o que atestaram cientistas da Universidade de Coimbra (UC) e do Instituto Norte-Americano MIT. Os profissionais também concluíram que o consumo regular e moderado de cafeína permite novas abordagens terapêuticas no controle de fobias e depressão.

Segundo os pesquisadores, “o consumo regular de doses moderadas de cafeína reduz a expressão do medo, abrindo portas para o desenvolvimento de novas abordagens terapêuticas no controle de fobias e depressão", destaca nota da universidade divulgada nesta semana.

A instituição universitária indica que uma das bases do medo é a memória aversiva continuada  e, em termos de saúde pública, "o medo está associado a fobias, stress pós-traumático e depressão", salienta em nota.

Os especialistas deste estudo  realizaram experiências em ratos, expondo-os a situações negativas em contexto sensorial e espacial. Num segundo momento, explica a UC, os animais foram separados em dois grupos e submetidos novamente aos eventos causadores de aversão.

A um dos grupos foi administrado diariamente um análogo da cafeína, tendo estes animais registrado uma "diminuição progressiva da retenção da memória aversiva".

A experiência mostrou que, quando colocados no contexto causador do medo, os ratinhos "ajustaram o seu comportamento, ou seja, adquiriram uma adaptação positiva", destaca Rodrigo Cunha, coordenador do estudo, citado pela UC.

Os resultados da investigação podem vir a ter um impacto clínico relevante no futuro, admite Rodrigo Cunha, explicando ainda que "será possível desenhar e desenvolver fármacos para controlar fobias e traumas, evitando a evolução para a depressão, a doença com maior incidência no mundo ocidental". Mas, adverte que são ainda necessários mais estudos em humanos.

A investigação, que foi financiada pelo Departamento de Defesa dos EUA, vai ser publicada na revista científica Neuropsychopharmacolog.

Fonte: Portal Cofee Break – Adaptado por Portal Grupo Utam

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