Mecanização de sistemas produtivos e a desvalorização da moeda nacional favorecem a competitividade do café brasileiro no mercado mundial de 2006 a 2016
O estudo realizado pela Organização Internacional do Café – OIC, acerca da estrutura de custos da produção em países selecionados, como Brasil, Colômbia, Costa Rica e El Salvador, referente à última década, demonstra que no nosso País os lucros operacionais nas principais regiões cafeicultoras foram continuamente positivos. Os principais fatores que contribuíram para a rentabilidade da produção foram o elevado nível de mecanização de sistemas produtivos e a desvalorização da moeda brasileira nas exportações de café.
Quanto à viabilidade econômica da produção de arábica e robusta, o estudo constata que há uma diferença expressiva na renda em diferentes municípios e que a rentabilidade das duas espécies apresenta ganhos. O uso de tecnologias é o principal aliado na competitividade e sustentabilidade das lavouras.
Com exceção do Brasil, nos últimos 10 anos, a rentabilidade no curto prazo foi baixa na maioria dos países objeto do estudo, cujos produtores de café tiveram prejuízos em decorrência da redução de preços, principalmente a partir de 2012.
A OIC aponta que para garantir a viabilidade econômica da produção de café deve-se apostar no "aumento da produtividade (por exemplo, por meio do uso mais eficiente de fertilizantes e de novas variedades) e a adoção de técnicas agronômicas modernas para mitigar os riscos de produção" que podem ser promovidas mediante o emprego de tecnologias geradas pela pesquisa cafeeira.
Fonte: www.embrapa.br / Adaptado por Café Utam S/A
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