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Da mesa de casa ao próprio negócio de café

Conhecida por ser a amiga que sempre soube receber as pessoas em casa para um bom jantar, Mahrna Tavares, se inspirou neste seu dom e cursou a faculdade de Gastronomia, profissão que sempre foi apaixonada. “Quando tive que escolher o curso e a faculdade que faria, não tive dúvidas”, conta. Durante o curso, ela optou pelo segmento da gastronomia árabe, por ser a culinária originária da família, já que cresceu em reuniões ao redor da mesa farta.

Depois de graduada, Mahrna passou a ministrar aulas de culinária e foi sócia de um restaurante por três anos. “Desfiz a sociedade e depois de um ano sabático, descobri que, o que eu queria, era abrir um café. Um lugar só meu, que pudesse ter minha identidade, pequeno e aconchegante, com quitutes que minha avó e mãe faziam para receber as visitas em casa”, relata a empresária. Com muita dedicação e esforços, o Café Dona Alice, na cidade de Barretos (SP), saiu dos seus projetos e ganhou forma. O nome do negócio foi uma ideia de Mahrna  para  homenagear sua mãe, Dona Alice. “O café está localizado na região central da cidade, ao lado da casa que nasci e cresci e onde minha mãe mora até hoje”, explica.

A definição da marca de referência para os produtos da cafeteria foi incentivada pela experiência de um amigo da proprietária do espaço, que já teve uma cafeteria e indicou o Grupo Utam.  “A Utam nos deu todo suporte para a instalação da máquina Pratic e , de todo treinamento para utilizá-la e ainda nos mostrou o que oferecer no cardápio para agradar aos apreciadores desta bebida tão brasileira”, comenta Mahrna.

O que ela não contava é que a pandemia de Coronavírus pudesse atrasar a abertura da nova cafeteria, o que exigiu jogo de cintura e criatividade na gestão do espaço, que mesmo durante a quarentena, foi inaugurado em junho, durante a primeira fase amarela do Plano São Paulo. “Naquele momento, achávamos que daí para frente seria só melhora em relação às normas da quarentena. Mas no dia seguinte, saiu um decreto que, de acordo com o Plano, não poderíamos abrir para consumo no local, já que a região tinha retornado para a fase laranja. O café ficou aberto somente por dois dias”, revela a proprietária.

Junto com a paralisação provocada pela pandemia, veio outro desafio para Mahrna. Os consumidores de café da cidade não possuíam o hábito de fazer pedidos para a viagem. “Aí encaramos nossa primeira grande batalha e fomos mostrar à cidade que café delivery é uma ótima opção na pandemia e que funciona”, explica.

Em setembro, o espaço voltou a atender com consumo no local, seguindo protocolos e restrições. “Adotamos medidas de prevenção, colocando o álcool em gel disponível na entrada e em todas as mesas, o uso obrigatório de máscaras, sendo permitidas serem retiradas só no momento de consumo, além de cardápio digital através de QR Code, distanciamento entre as mesas, limite de quatro pessoas por mesa, pagamento feito na mesa para evitar aglomerações e higienização constante do estabelecimento”, lista Mahrna.

Com sua cafeteria pronta e em funcionamento, a empresária comemora, a cada dia, os novos clientes que recebe no espaço. Para quem mora na cidade ou passar por lá, vale a pena visitar o local ou que fica na na Avenida 17, 1160, bem no centro de Barretos. A cafeteria também mantém o café delivery pelo sistema drive thru.

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