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Pesquisa revela que DNA influencia no consumo de café

31 de agosto de 2016

Você já parou pra pensar porque algumas pessoas precisam tomar uma quantidade maior de café para sentir os efeitos estimulantes proporcionados pela cafeína? Um grupo internacional de cientistas resolveu esclarecer essa dúvida e, através de um estudo publicado na revista Scientific Reports, descobriu que a quantidade de café que as pessoas consomem pode ser determinada pelo DNA.

 De acordo com o estudo, uma variação do gene PDSS2 reduz a capacidade das células do organismo para quebrar as moléculas de cafeína, fazendo com que a substância permaneça mais tempo no corpo. Com isso, as pessoas com a variação tendem a sentir mais fortemente os efeitos da cafeína e, consequentemente, tomam menos xícaras de café.

Os cientistas analisaram as informações genéticas de 370 pessoas que vivem em um vilarejo no sul da Itália e de 843 pessoas de outros seis vilarejos do nordeste do país. Todos os participantes responderam a um questionário com diversas questões, incluindo uma pergunta sobre quantas xícaras de café consomem por dia.

O estudo concluiu que as pessoas com a variação no gene PDSS2 tendem a consumir diariamente, em média, uma xícara de café a menos que as pessoas sem a variação.

Fonte: O Estado de S. Paulo/ Revista Cafeicultura | Adaptado por Portal Grupo Utam

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